A água tivera o dom de a acalmar. O jantar decorreu numa atmosfera de sedução generalizada a que ela não estava habituada, embora parecesse normal por ali. A sugestão de alguém de um mergulho na piscina fora algo bem recebido. Apenas o facto de ninguém usar qualquer tipo de fato de banho a fez pensar um bocadinho mas acabou por se despir completamente e se enfiar rapidamente dentro dela.
Observava Tomé e Amélia numa “cama” perto da piscina. Já notara afinidade mas o que estava a ver era muito mais do que isso.
Ele estava estendido e ela beijava-o ao mesmo tempo que lhe enfiara a mão nas calças e lhe acariciava o sexo completamente teso. Quando o tirou para fora os seus olhares cruzaram-se e ela manteve o contacto visual por um momento para imediatamente se concentrar no que ela estava a fazer.
A mão de Amélia subia e descia ao longo dele enquanto fixava os olhos de Fá que, estranhamente não conseguia deixar de olhar para aquele pénis completamente teso na mão dela que o começou a beijar.
Em vez de a chocar, aquilo estava a fazer estravasar a tesão acumulada ao longo do dia. Começou a tocar-se. Também, dentro de água podia fazê-lo sem que ninguém visse…
Amélia estava a engoli-lo até onde conseguia. O dedo de fá não parava quieto. Os espasmos sucediam-se à medida que o imaginava dentro de si…
Amélia virou-se de frente para si e passou uma perna por cima dele, levantando a saia. Brincou por momentos com a cabeça na entrada, começando gradualmente a introduzi-lo até ficar sentada em cima dele completamente “empalada”. Ondulava em ritmados movimentos de anca enquanto a sua mão alternada entre o seu clitóris e os testículos de Tomé que pareciam sair de dentro dela.
Fá já não conseguia esconder de ninguém o que estava a fazer, nem sequer se ralava com isso. Pela primeira vez na sua vida não queria saber de quem estava a olhar, o que iriam pensar, nada…
Apenas imaginava o caralho daquele estranho enterrado em si e sentia que se ia vir a qualquer momento.
Tomé veio-se quase de seguida. Amélia passou um dedo e depois nos lábios… Fá veio-se nesse preciso momento. Algo que sempre achara nojento tinha-a feito vir. Apetecia-lhe saborear também,
O que se estava a passar consigo?
Observava Tomé e Amélia numa “cama” perto da piscina. Já notara afinidade mas o que estava a ver era muito mais do que isso.
Ele estava estendido e ela beijava-o ao mesmo tempo que lhe enfiara a mão nas calças e lhe acariciava o sexo completamente teso. Quando o tirou para fora os seus olhares cruzaram-se e ela manteve o contacto visual por um momento para imediatamente se concentrar no que ela estava a fazer.
A mão de Amélia subia e descia ao longo dele enquanto fixava os olhos de Fá que, estranhamente não conseguia deixar de olhar para aquele pénis completamente teso na mão dela que o começou a beijar.
Em vez de a chocar, aquilo estava a fazer estravasar a tesão acumulada ao longo do dia. Começou a tocar-se. Também, dentro de água podia fazê-lo sem que ninguém visse…
Amélia estava a engoli-lo até onde conseguia. O dedo de fá não parava quieto. Os espasmos sucediam-se à medida que o imaginava dentro de si…
Amélia virou-se de frente para si e passou uma perna por cima dele, levantando a saia. Brincou por momentos com a cabeça na entrada, começando gradualmente a introduzi-lo até ficar sentada em cima dele completamente “empalada”. Ondulava em ritmados movimentos de anca enquanto a sua mão alternada entre o seu clitóris e os testículos de Tomé que pareciam sair de dentro dela.
Fá já não conseguia esconder de ninguém o que estava a fazer, nem sequer se ralava com isso. Pela primeira vez na sua vida não queria saber de quem estava a olhar, o que iriam pensar, nada…
Apenas imaginava o caralho daquele estranho enterrado em si e sentia que se ia vir a qualquer momento.
Tomé veio-se quase de seguida. Amélia passou um dedo e depois nos lábios… Fá veio-se nesse preciso momento. Algo que sempre achara nojento tinha-a feito vir. Apetecia-lhe saborear também,
O que se estava a passar consigo?
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